5.3 Escorregar da língua?

Bani Amrit tem ensinado Kundalini Yoga no Celeiro do Yoga há anos. Embora reconheça que as normas culturais podem estar a mudar, apercebe-se, especialmente porque a sua neta a provoca com isso, que precisa de alguma orientação relativamente a algumas comunidades religiosas e étnicas.

Isto foi especialmente evidente quando se referiu aos muçulmanos como “um bando de odiadores de mulheres” e um grupo de estudantes a chamou à atenção para o facto. Bani Amrit ficou mortificada com o seu lapso e pediu imediatamente desculpa.

O grupo de estudantes, apesar do pedido de desculpas, queixou-se aos outros estudantes quando todos estavam a beber Yogi Tea depois da aula. A notícia chegou ao director do estúdio, Deva.

Durante o seu inquérito, Deva soube pelos alunos que Bani Amrit fez comentários inadequados sobre outros grupos para além dos muçulmanos. Relataram ter ouvido Bani Amrit e outros professores a partilhar piadas anti-gay. Deva apercebeu-se de que havia uma cultura racista e anti-LGBTQIA+ subjacente que tinha de abordar imediatamente.

Quais são as três (3) das seguintes opções que constituem as melhores formas depara a Deva resolver o problema?

A. Exigir que Bani Amrit complete a formação em ética e anti-assédio para poder continuar a dar as suas aulas.

B. Organizar formação profissional em Competência Cultural, Discriminação e Assédio para professores e funcionários e definir expectativas claras em termos de comportamento.

C. Solicitar a um observador que assista periodicamente às aulas de Bani Amrit para se certificar de que não há mais linguagem imprópria.

D. Acolher e capacitar os alunos para se manifestarem caso observem outras transgressões e criar um sistema de feedback.

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